quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Dicas de culinária simples e natural...

Não sabe como tirar a ardência da cebola? 

Muito simples: aloje os anéis em um recipiente e coloque água FERVENTE sobre elas, mantendo-as assim por 10 minutos. Daí basta escorrer, dar um banho de água gelada e um choque térmico no freezer. 

Ficam crocantes, consistes e sem o ardor. Ah, sim, e não deixam rastros no hálito! Mas se quiser um toque diferenciado, antes de levá-las ao freezer lave-as com água e açúcar, pois daí terão o toque levemente adocicado da cebola roxa.

Quer fazer o refogado ficar mais saudável? 

Muito simples, sobretudo para folhagens (que são mais hidratadas): ao invés de colocar o óleo ou o azeite na panela para DEPOIS colocar o ingrediente, INVERTA: coloque o ingrediente primeiro e o azeite por cima, mexendo circularmente. Além de demandar menos azeite, ele não queima, não libera oxidantes.

Para um intestino regulado: no último lanche da noite, coma uma porção de mamão, um punhado de uva passa, quinoa e linhaça, embebidos no iogurte caseiro. Não precisará adoçar por conta da uva passa, mas, se quiser um pouco mais doce, sugiro picar banana, pois não fará diferença em termos de prender o intestino. No dia seguinte o reloginho baterá certinho!
Está com vontade de comer algo doce? 

Não, não corra a uma confeitaria não! 

Misture em um liquidificador 3 ovos, 1 xícara de açúcar mascavo, 1 xícara de óleo (ou azeite, mais saudável) e as cascas de 2 maçãs médias. 

Depois coloque em um vasilhame e misture com 2 xícaras de farinha de trigo integral, 1 colher de sopa de fermento e 30 gramas de uvas passas e damasco cortados e previamente hidratados em rum ou conhaque. 

Aloje em uma forma de bolo inglês untada com azeite e farinha. Forno pré-aquecido.
Verdade seja dita (bem, ao menos se trata da minha verdade e não tenho a menor pretensão de ser dona dela): a marca da pós-modernidade é o desamor. As pessoas não se afagam, trucidam-se. Homens desqualificam mulheres. Mulheres tentam colocar cangalhas em homens. Parece que estamos num coliseu no qual cada qual berra mais alto, pretendendo, assim, convencer um ao outro, quando ambos estão surdos!
Quando ouço alguém se auto proclamando "bom", "honesto" e "gente boa" saio logo correndo porque não acredito nisso. Devemos ser o que somos, aprender com o que aprendemos e, sobretudo, amar. Amar muito. Mas amar não significa estar "para além" da existência humana, em uma nuvem de algodão-doce e passeando em unicórnios cor-de-rosa. Amar supõe, antes de mais nada, olhar para si no outro.