quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A instituição é o humano: ou deveria ser!

Não acredito mais em instituições, ficções criadas para encobrir o que é, de fato, o eixo criador: o HUMANO! Por isso abandonei a compreensão social-democrata por um modelo comunitarista que tenha por fundamento o reforço às individualidades. 

Ser individual não é ser egoísta ou egocêntrico, mas, ao contrário, é saber de si, bem como refletir a partir disso. Na medida em que enxergamos a individualidade alheia com a reciprocidade com a qual desejamos ser ouvidos e respeitados, geramos uma sinergia que, aí sim, MUDA O MUNDO!

\o/ Uma pequena dose de benignidade e plenitude \o/


Que possamos nos desapegar do que não é relevante, para contemplarmos a beleza contida no que usualmente deixamos para trás. 
A vida é bela, curta e intensa: não sabemos quando vamos, mas podemos decidir o que fazer com o desconhecido tempo que temos pela frente. 
São nossas escolhas que mostram a essência contida em nossas almas.