sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Fim de ano, fim de ciclo, fim de papo: compaixão e do amor, senhas para o crescimento espiritual

Fonte da imagem: https://lecocq.files.wordpress.com/2016/08/5fc93-slider_intro_univers.jpg?w=863

Esse ano singular finalmente está chegando ao fim...

Não sei por vocês, mas, para mim, esse foi o ano em que as MÁSCARAS globais (planetárias, e não PLIM-PLIM) caíram de vez. Talvez o resultado do movimento individual ou coletivo mesmo de exposição de si, não sei. A grande questão é que 2017 marcou uma coletânea de situações das mais esdrúxulas facetas, com conteúdos que trouxeram o acirrar de ânimos por toda a Terra.

De fato, diante de tanta tentativa de manipulação, ficou até mais fácil saber e sentir (sobretudo sentir) o que está acontecendo, ainda que eventualmente alguma dissonância cognitiva seja produzida: a ética do amor, da compaixão, a preocupação com o próximo, bem como com a busca de um sentido de consciência cósmica estão em rota de colisão com o materialismo, o imediatismo, a liturgia hedônica e, sobretudo, a irascibilidade pautada na síndrome da vitimização

Os enredos que pretendem destruir estão colocados como bandeiras libertárias, geralmente pautadas por ordens econômicas que estão por trás dos eventos, pois o ouro, quando é a flâmula de ação, desnatura a lisura espiritual do que está se colocando como libertação.

Sim, é bem verdade, mas agora não precisamos fazer tanta pesquisa para chegarmos aos vínculos e aos nexos entre fenômenos e instituições: o que foge dessa cosmoética é o antípoda da amorosidade

Simples assim. 

Passei muito tempo numa encolerização ativista, sem me tocar que isso é apenas o contraponto da ordem, ou seja, a desordem que simplesmente replica o paradigma, ou seja, o uso do estômago para resolução de contendas que poderiam ser administradas pelo coração. 

Ou, pior, a decrepitude de um paradigma mental neoclássico (que alimentou as ciências "duras" com dogmas balizados na mera visibilidade tridimensional), substituído ou superado pela percepção de construção da realidade subatômica a partir da comunhão entre observador-agente-criador e realidade-criação. 

Os conflitos políticos tornaram mais evidentes uma lógica além da compreensão meramente comum de busca por petróleo ou vantagens geopolíticas: estamos falando agora, providencialmente no FINAL DE 2017, em viagens espaciais, colonização, povoamento, UFOs. 

Por que? 

Por que se abriu a "porteira", logo agora, para a opinião pública (a ponto da Rede G. mostrar uma notícia assim), quando se está estudando isso "desde sempre"? 

Por que? 

Por que tudo simplesmente está revirado? 

Porque, talvez, seja um momento para se transpor tudo o que nos foi apresentado, e, confiando em nosso coração e na consciência expandida, possamos "enxergar" com os olhos de nossa configuração energética (descalcificar a pineal cheia de resíduo de flúor é um bom começo). 

Simples assim. 

Não se trata mais de teoria de conspiração, mas de dado empírico, de eventos empiricamente superpostos, sobrepostos e sincrônicos, fazendo vir à tona nossa capacidade de entender nosso papel aqui e agora.

Que venha, então, 2018, com a perspectiva de dias melhores, a partir do nosso protagonismo em sermos melhores para o mundo. Para o próximo e, claro, para nós. 

A sombra precisa ser integrada, superada, sei lá o nome. 

A questão é: definitivamente não dá para ser feliz energética e espiritualmente sob a égide da cólera

Aprendi isso ao longo do tempo em que me ative ao mergulho nas regiões profundas da minha sombra, acreditando que realmente estava a me emancipar da Unidade, do Universo, da Fonte.

Durante esse tempo em que estive silente aqui no blog, permiti-me transitar por algumas searas que estavam soterradas em fragmentos de infância. Ufologia, cabala, chaves de Enoch, gnose, tudo aquilo que neguei, dentro de mim, apenas por negar minha própria origem. 

Não importa mais. O que importa é o sopro cálido que todos os dias penetra em meu chackra da coroa, perpassa o cardíaco e acende um vórtice que coliga todos os pontos do corpo luminoso.

É o coração o ponto-chave para que possamos nos conectar às estadas divinas, e não o plexo solar. 

Acredito que a maior "revolução" que podemos realizar é interna, saindo do domínio do ego (plexo) e ascendendo ao cardíaco, pois, afinal, todo movimento de ascensão se faz a partir da base para a infinitude das sutis camadas que permeiam nosso corpo densificado. 

Mas, como herança reptiliana, somos reativos e, na reação, não conseguimos sair da percepção tridimensional de realidade, império do mental e da racionalidade. Sobretudo, de uma racionalidade que está negando a espiritualidade e, com isso, transformando a humanidade, cada vez mais, em robóticos inanimados, quase sempre à mercê de uma plutocracia escravizante. 

A partir do momento em que fazemos individualmente essa transição, imantamos ao consciente coletivo uma egrégora nessa mesma dimensão, findando por trincar o paradigma de ilusão que sustenta essa realidade bizarra de desamor.

Feliz 2018!


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