Não acredito mais em instituições, ficções criadas para encobrir o que é, de fato, o eixo criador: o HUMANO! Por isso abandonei a compreensão social-democrata por um modelo comunitarista que tenha por fundamento o reforço às individualidades.
Ser individual não é ser egoísta ou egocêntrico, mas, ao contrário, é saber de si, bem como refletir a partir disso. Na medida em que enxergamos a individualidade alheia com a reciprocidade com a qual desejamos ser ouvidos e respeitados, geramos uma sinergia que, aí sim, MUDA O MUNDO!
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