terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ouvindo o chamado da Terra!

Eis que vivencio o frescor da vida que se renova dentro de meu peito!

São os dias da mais pura bem-aventurança, fincada no chamado retumbante que a Terra faz, convocando para a hora da abertura dos lúdicos portais clânicos, que nos levam para nossa ancestralidade.

Quer seja na dimensão romana de fratia, bem como na rusticidade do clã, a tônica é a mesma: lealdade, honra, justiça e verdade, lembrando os nobres guerreiros e as dedicadas guerreiras que o bom combate se trava na luz e na transparência!

Vivo o caminho pelo cumprimento da trajetória que a Vida, em seu pulso formador, reserva para mim! O mundo se me apresenta em favos, cujo mel extravasa a todo tempo, o bastante para, a tal sorte, afastar a opulência das pequenas ilhas de fel que eventualmente desejam se instalar em algum canto ainda não percorrido pela Luz.

O doce cândido do que esvai da alma impoluta afasta o olhar arredio de quem, desconhecendo, teme e deseja aniquilar, pois não se mata o espírito que se encontra na consonância com o Supremo... A doce presença acalentada do sopro do espírito me enche de júbilo, tornando-me mais forte, a cada dia, para me enfrentar, nua e crua, sem obstáculos!

Dia 17 de setembro os portões irão se abrir, na confraria das almas afins, reverberando amor, compreensão, amorosidade, ternura...assim como lealdade, equidade e honorabilidade. Do registro de eras e eras de encontros e desencontros, saúdo, no registro da foto amiga, meus irmãos de clã, figuras ímpares que se encontram a vibrar numa tônica só...





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