segunda-feira, 13 de junho de 2011

Depois da trepidação da carne, a serenidade do espírito...

Carne, santo invólucro da ornada alma, tantas vezes calejada pelas sacudidelas que as reviravoltas do mundo dão... Um dia, estamos a tremer de ira, noutros tantos, a sibilar de amorosidade. Por isso que se enfrentar e se encarar, assim de frente, é importante...Sem máscaras, sem adornos, apenas nós em nossos sentimentos mais guturais e contundentes.


Um dia, o grito avassalador da dor que lacera...mas, no outro, eternecida pelo enfentamento de si, a alma aquieta. Compreende. Agradece e volta para seu eterno rumo de trajetórias que se somam rumo ao encontro com os deuses...

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