Qual o sentido da frase "somos todos um"? Afinal, para tantas pessoas que fogem de uma perspectiva cartesiana, dualista e sectarizante, pode significar muitas percepções sobre modo de levar a vida, bem como meio de conceber a si dentro dela...
Voando alto, para os braços do maravilhoso mundo de explicações "racionais" pós-modernas - hahaha - eis uma apreensão eco-auto-sustentabilidade espiritual que talvez e, por sua vez, poderia ser a inserção numa malha Cósmica, na teia da Grande Mãe, no útero de Gaia.
Ou, sei lá, o abraço de Deus, a matrix insivível do tecido de mônadas. Tanto faz, porque, ao final, categorias nada mais são do que zonas de aparente conforte para as mentes que insistem em criar justificativas e dogmas...
Sei lá!!!
Eis a questão! Eu lá sei??? O que sei?? Blargh!
Ontem estava retornando para casa e, de súbito, senti um ar de bem-aventurança invadindo meus poros sorridentes = )!
Nossa, diluí-me me meio a tantos aromas e sensações que, sem notar, quando dei por mim estava pulverizada, em matéria, na plenitude do espírito!
O que houve? O que aconteceu? Qual a causa? Quais os resultados?
Isso importa?
Acordei achando que não, pois, na primeira hora da manhã, olhando meu pulso com um furúnculo, pois-me a observar o quanto gasto de energia tentando captar relações causais que podem muito bem ser tão fantasiosas no plano etéreo quanto as justificativas material-causais para a bolinha que surgiu sorridente em meu pulso!
Que me importa divagar na alimentação de uma ficção? Não sei mais.
Nada mais importa em termos de tentar buscar A VERDADEIRA RESPOSTA acessando, para isso, a mente.
A verdade pode não estar na mente e, acho, ao final, distancia-se tanto dela que, sem pensar, colocamo-nos a serviço de nossa inquietude, confundindo tudo ao nosso redor.
O que importa?
Experiências importam. Sinto nelas a bem-aventurança entranhada, como suporte amável da vida que se mantém, em cada uma das experiências de vida e, sobretudo, na experiências especulares que tenho a honra de vivenciar com as pessoas ao redor.
O mundo, a vida, a Natureza, tudo passa, assim, a me conter e vice-versa, na apreensão de sensibilidade e sentido que podem estar numa pétala de flor, como diria Blaise Pascal...
Existe uma grande diferença entre seguir uma senda que racionalmente se opta, por adesão oral e espiritual, e vivenciar, dentro de si cada minuto de bem-aventurança em se enxergar no Outro! Falamos, falamos, lemos e lemos. Mas, de tudo isso, o que fica, realmente, no coração? O que passa a ser realmente a apreensão vívida do momento de experiência?
Nem desejo mais saber...Viver, seguir, experienciar e simplesmente ver tudo passar diante de nossos olhos, eis a magnitude desse meu dia lindo de diluição de mim na alteridade!
Voando alto, para os braços do maravilhoso mundo de explicações "racionais" pós-modernas - hahaha - eis uma apreensão eco-auto-sustentabilidade espiritual que talvez e, por sua vez, poderia ser a inserção numa malha Cósmica, na teia da Grande Mãe, no útero de Gaia.
Ou, sei lá, o abraço de Deus, a matrix insivível do tecido de mônadas. Tanto faz, porque, ao final, categorias nada mais são do que zonas de aparente conforte para as mentes que insistem em criar justificativas e dogmas...
Sei lá!!!
Eis a questão! Eu lá sei??? O que sei?? Blargh!
Ontem estava retornando para casa e, de súbito, senti um ar de bem-aventurança invadindo meus poros sorridentes = )!
Nossa, diluí-me me meio a tantos aromas e sensações que, sem notar, quando dei por mim estava pulverizada, em matéria, na plenitude do espírito!
O que houve? O que aconteceu? Qual a causa? Quais os resultados?
Isso importa?
Acordei achando que não, pois, na primeira hora da manhã, olhando meu pulso com um furúnculo, pois-me a observar o quanto gasto de energia tentando captar relações causais que podem muito bem ser tão fantasiosas no plano etéreo quanto as justificativas material-causais para a bolinha que surgiu sorridente em meu pulso!
Que me importa divagar na alimentação de uma ficção? Não sei mais.
Nada mais importa em termos de tentar buscar A VERDADEIRA RESPOSTA acessando, para isso, a mente.
A verdade pode não estar na mente e, acho, ao final, distancia-se tanto dela que, sem pensar, colocamo-nos a serviço de nossa inquietude, confundindo tudo ao nosso redor.
O que importa?
Experiências importam. Sinto nelas a bem-aventurança entranhada, como suporte amável da vida que se mantém, em cada uma das experiências de vida e, sobretudo, na experiências especulares que tenho a honra de vivenciar com as pessoas ao redor.
O mundo, a vida, a Natureza, tudo passa, assim, a me conter e vice-versa, na apreensão de sensibilidade e sentido que podem estar numa pétala de flor, como diria Blaise Pascal...
Existe uma grande diferença entre seguir uma senda que racionalmente se opta, por adesão oral e espiritual, e vivenciar, dentro de si cada minuto de bem-aventurança em se enxergar no Outro! Falamos, falamos, lemos e lemos. Mas, de tudo isso, o que fica, realmente, no coração? O que passa a ser realmente a apreensão vívida do momento de experiência?
Nem desejo mais saber...Viver, seguir, experienciar e simplesmente ver tudo passar diante de nossos olhos, eis a magnitude desse meu dia lindo de diluição de mim na alteridade!
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