terça-feira, 11 de maio de 2010

O pai e o bebê

Hoje a pintura que exsurgiu do lindo quadro vivo de minha janela foram um pai e sua bebê...

Ele empurrava alegremente o carrinho da filha, conversando calmamente com ela sobre o sol, os pássaros e o gatinho que estava em frente a minha casa. Saberia aquele pai da complexidade daquele serzinho?

Que tipos de responsabilidade para com aquele ser em potencialidade o pai teria consciência ser necessário desenvolver? Perdi-me no quadro em minha frente, na epifania de uma dimensão lúdica do viver, no aqui e no agora, concretizando na ternura daquele pai a fragilidade do que é ser humano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário