Hoje a pintura que exsurgiu do lindo quadro vivo de minha janela foram um pai e sua bebê...
Ele empurrava alegremente o carrinho da filha, conversando calmamente com ela sobre o sol, os pássaros e o gatinho que estava em frente a minha casa. Saberia aquele pai da complexidade daquele serzinho?
Que tipos de responsabilidade para com aquele ser em potencialidade o pai teria consciência ser necessário desenvolver? Perdi-me no quadro em minha frente, na epifania de uma dimensão lúdica do viver, no aqui e no agora, concretizando na ternura daquele pai a fragilidade do que é ser humano.
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