quarta-feira, 7 de abril de 2010

A cansativa e esplendorosa dualidade!

Por que?

Por que?

Por que?

Não quero, não vou fazer, minha liberdade...

Blá-blá-blá...

Ou, ainda, a pós-modernidade e os influxos dos movimentos sociais em sociedades periféricas. Arghhh!!! Chega de tanta verborréia! Engraçado como passei 9 anos fora da universidade e, quando volto, os dilemas são os mesmos, quase todos girando em torno de egos saltitantes, que encontram outros egos e, na antítese egóica de tanto estrelismo, auto-intitulam-se "academia". Compreendo isso de um local de fala deslocado do contexto, porque percebo tanto o discurso, como a linguagem, difusa, simbólica e subliminar, parecendo quase inconsciencial (isso se realmente não for, porque a ingenuidade comportamental denota - para mim, claro - ou imbecilidade no olhar da alteridade, falta de consciência de si etc. - é, não quero rotular porque, de fato, caio no vazio dual do 1-0).

A questão que levanto é: tanta arrogância e tanta razão em si (em dó, ré, mi, quem sabe, uma sinfonia) para desginar apenas... pessoas, que pensam (vá lá, pensam que pensam porque criam e fomentam as regras do pensar em torno de si), mas que andam, batem os carros, assoam os narizes, urinam, defecam (será que o côco é mais "epistemologicamente" cheiroso? Não sei, acho que não)

Enfim, pessoas que não se desarmam, que estão prontas para o bote, que desejam ter a palavra final e que, sobretudo, iludem a si mesmos e mesmas e, dentro do vazio de seus corações, não amam...Não amam...

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